26 de abril de 2008
Nada
20 de abril de 2008
Amor perfeito
Eu sei que o teu bilhete é de ida-e-volta. Eu sei meu amor.
16 de abril de 2008
Sonhos a cores
13 de abril de 2008
Amor a preto e branco
12 de abril de 2008
Sonhos
Doi & magoa.
Play
Aperto o play e a história começa, sim eu sei que é confusa da primeira vez que se ouve. Ponho em pausa e volto para trás. Pausa e re-pausa. Imagino em pausa, queria um botão daqueles na minha vida. Quero apertar o play e imaginar o que vem aseguir. Se não for como eu queria volto para trás até alcançar o meu sonho imaginado. A vida poderia ser um filme. E existem vidas que dão filmes, vidas não, pessoas. Pessoas, ou como eu te chamo, estrela cadente que brilha. Quero o botão da pausa e ser criança de novo. Viver tudo contigo sem pausas. Dás-me força, obrigas-me a viver, és a minha força. Não odeio quem sou, e por isso quero voltar a viver tudo. Apenas quero ter alguém sempre. Mesmo quando não estás estrela cadente. Preenches a minha vida. Sem pausas,só com o coração cheio de estrelas. Para cada uma delas tenho um lugar. Algumas dessas estrelas perderam o lugar com o tempo. O teu? É eterno. Não vou jurar mas juro. Ofereço-te o botão da pausa e os meus sonhos todos também. Não vou ficar vazia, já estou. Assim cabem todas as estrelas, principalmente a que mais brilha. Tu. Não vou jurar mas juro que és a utopia dos meus sonhos. Para sempre. Fiz pausa. Quero ficar assim, a sonhar..
Amei-te
Ganhar algo perdido
Coração
Ilusão
Merdas
Três mil e um
Mil e uma voltas ou será antes três mil e uma noites, que passaram desde aquele dia em que te abraçei. A claridade já não me magoa a alma e o frio não me perturba o sono. Sinto-me bem perto de min mas não te vejo. procuro o destino mas ele perdeu-se em alguma caixa de correio. Não sinto nem as pernas nem o coração, estou hipnotizada com o calor que sinto quando não estás presente. Quero-te longe de min e do barulho das ondas, do mar. Longe do meu botão do coração e das tempetades em alto mar. Agarro-te com força para que não voes, mas com a outra mão empurro-te daqui para fora. Procuro-te e encontro-te passadas três mil e uma noites. Mas não quero que voltes. Nunca mais.
Brilho
Ignorar
Memórias
União
Doce amargo
Enganos
Segredei-te ao ouvido palavras de amor que mais pareciam um murmurar, de tão baixinho, tudo em busca do teu olhar perdido nos meus erros. Mais uma vez foi em vão, o coração pedia para insistir mas o medo persistia em atrapalhar mais uma vez. Mas desta vez já não estava amarrada a um passado que por mais que o baú de memórias estivesse trancada, persistia em atormentar o presente. Se tudo fosse feito de vontade, respeito, doçura e sonhos, eu acho que já tinha-me libertado de tais correntes que atormentam o dia de hoje. (para variar já são horas. De quê? De fugir.) Agarrei-te na mão como se te quizesse invadir o teu próprio mundo, e para minha felicidade retribuiste o gesto e senti os teus dedos a entrelançarem-se nos meus, tal como a alma perdeu mais de metade do peso dos erros e enganos. Queria-te pedir para me voltares fazer sentir tudo o que senti a cada dia que passava, lentamente tal como as horas do relógio de paredes. (Que feliz que parece o cucu, enganos.) Sim enganei-me quando julgei que estavas a ceder lentamente, no momento que olhei para ti e sorri retiraste a mão e voltaste para o teu mundinho, vidrado num lugar bastante distante daquele onde estavamos. Amor, desculpa meu amor por ter te magoado como magoei, por ter-te retirado a força que dizia sentir, por ter sido mais uma vez enganada pelo passado. O coração já não sentia, a alma ja não sorria e eu já não temia. Agora falta só uma coisa, e não é aprender a amar. Juro-te coração, amei tanto que perdi a noção do que era o amor. Amor, amor e amor. Amor esse que escondeu-se com medo que pudesses desaparecer com ele, mais uma vez. E desta vez, é de vez. (Enganos.)
Enganei-te coração? Enganei-me amor. Esconde-te num cantinho do coração e foge dos minutos que temo perder o controlo.
Apetece-me fugir e ser criança de novo, e sujar-me com algodão doce e chupas em forma de coração.
Sentimentos
Até logo
Ps: O tempo é pouco e medo é muito.
Ódio, parte II
Milionário
Ódio
PS: Não obtive resposta. Porquê? Nem eu sei...
Memória
Os anos
Turururu
Escondi-te por baixo da cama mas pedi para não fazeres barulho, ignoras-te o meu pedido e fizeste aquele ~tu ru ru. O mesmo ~tu ru ru de sempre mas desta vez o ~tu ru ru era nervoso porque ele não queria que ninguém soubesse que ele ali estava. Tapaste a boca e o quarto ficou em silêncio, corri para a porta e era a Madamme Amizade. Como se te tivesse a imitar-te também tapei a boca para a Madamme não ouvir o meu espanto, mas a cara dela ficou estranha. Com o seu ar emproado deu-me um monte de folhas e um livro que tinha uma capa maravilhosa, na capa tinha escrito "O meu tu ru ru". Arregalei os olhos com medo que tivesse descobrido o teu barulho, o teu ~tu ru ru. Deu meia volta e foi-se embora, tive medo e voltei a correr para dentro. Tirei-te debaixo da cama e disse, é só um trabalho para eu fazer. Guardei-te no teu lugar e fechei os olhos. Qual lugar? O Coração, ora bolas.
~ Tu Ru Ru, o bater do coração. ~Hip Hip Hip, o sentimento do coração.
Borboletas
Sr. Relógio
Confusões
Fugir, parte II
Segurei com força os teus ombros entre as minhas mãos olhei para ti mas este já não era o mesmo olhar dócil, era um olhar sofredor. Reparei que não estavas com intenções de responder a nada, perdi as forças e senti as mãos a cair. Mas não caíram, foi só a minha imaginação. Disse o teu nome alto e olhas-te os meus olhos de novo, reparei que estavas com medo. Disse-te que não te ia fazer mal mas uma lágrima caiu do teu olho. E nesse momento arrependi-me de te ter tocado. A minha mente fugiu mas eu permaneci perto de ti, segurei-te a mão como se fosse um voto de confiança que te dava. (Mais uma vez.) Mas retiras-te a mão e fugiste. Não foi só a mente que fugiu, foste tu todo.
Volta
Futilidades
O resto é fútil, não importa quando mas sim quem. Não importa o teu sorrir se é o chorar que me atormenta.. São futilidades de um ser humano, que tem coração. (Apesar de às vezes ter o botão em OFF.)
Conta-me Histórias : Hip
O dia acordou quente como há alguns dias atrás. Nem dá vontade de abrir a janela mas abri um pouco. O quarto é invadido pelo sol brilhante que sai num Céu completamente Azul. Apanho os primeiros raios brilhantes, respiro o vento puro para caminhar para um novo dia. Resolvi não sair no quarto. As paredes que o seguram estão a reflectir os brilhos que sai lá de fora. Este pequeno momento devia estar dentro de uma máquina fotográfica. Mas o tempo ia passar e a recordação a ficar para trás. Resolvi pegar numa caneta e num caderno. Não sabia o que escrever para descrever aquele pequeno retrato. Uma luz acendeu-se e descrevi o momento como fosse alguém, uma pessoa, alguém. O sentimento que estava a acontecer podia transformar-se em pessoa. Ela foi a escolhida. A sua maneira de ser é especial, as suas letras são diferentes das outras pessoas. Porque? Não vale a pena perguntar porque não há resposta possível. Tudo aparece ao natural e ela assim o fez. A sua ajuda é preciosa para cada momento. Cada toque dela é impossível de descrever-se. Magia vive dentro dela como fosse uma mágica. Ela é a Ana. A escrita foi o que nós juntaram e graças a ela hoje sou alguém. Não importante mas que marca a sua presença na vida dela.
Hoje e amanhã
Hoje? Ri-o, Choro, Sonho e Doi. Hoje e amanhã.
Proibido
Acreditar
(Limito-me a acreditar que um dia vou deixar de odiar-te)
Limites
Limito-me a proteger-te debaixo das minhas asas, para que um dia voltes a voar.
Limito-me a viver quando já não 'a vontade, limito-me a sentir que é verdade.
Limito-me a dizerte o limite que podes alcançar
Tempo
Fases
Quantas vezes (quando ainda tínhamos meio metro de altura) nos fascinava-mos com uma simples joaninha, com aquela beleza tão básica e única. Pensando bem quando ainda éramos pequenos quantas vezes nos deslumbramos a olhar para uma flor, com aquela beleza elementar. Com o passar do tempo crescemos e essa inocência desaparece, leva com ela tudo o que tínhamos de mais precioso, o aprender a escrever e não querermos largar mais aquilo, para muitos é uma fase. Voltamos a crescer e cada vez crescemos mais, apaixonamo-nos pela primeira vez e existe sempre a primeira desilusão, o caminho mais próximo é o refúgio no canto, chamado também de quarto. O amor é descoberto e com ele a dor de sentir aquilo que não queremos dar nome de desgosto. Toda a vida tivemos amigos, mas com o passar do tempo damos mais valor e começamos admirar o que é ter um verdadeiro amigo, um diamante. Aquele é sempre o nosso porto de abrigo, mas para outros o abrigo tem um nome bastante particular, nós gostamos de lhe chamar: Ela a Escrita.
Dedicado ao João Coelho.
Com amor,
Ana.
: 10 Abril 2007
Momento a reter por Hip:
Uma palavra é pequena para demonstrar o que senti ao ler uma dedicatória para a minha pessoa. Não sei que dizer. Só sei que está, não sei como explicar, sem palavras. Cada linha senti cá dentro. Cada palavra escrita fez-me por um sorriso na cara. Cada toque que usaste para aquela dedicatória. Adorei muito! Adoro-te mana! :) Hip
Senhora minuto
E então fui uma princesa durante 2 horas, as mesmas horas que seguras-te a minha mão firmemente, me olhas-te nos olhos intensamente, e me tocavas com carinho. O coração batia tão depressa que parecia que ia fora, por não saber como ia acabar aquelas duas horas que se tornaram numa eternidade. O tempo andou lentamente, quem me dera ter agarrado na senhora "Minuto" e ter a escondido onde ninguém soube-se que mais um minuto tinha passado. Foi perfeito, cada segundo, cada minuto, cada hora, não foi cada hora porque eram só duas.
Mas prometi-lhe que iriam ser as nossas duas horas para sempre. E ninguém nunca nos vai poder roubar isso, só nossas.
Com sabor a morango
Sombra
Momento a reter por Ana Cataryna: