E então criei o meu próprio mundo, um que fosse só meu e de mais ninguém, o meu cantinho imaginário. Queria um cantinho que me deixasse ser feliz, e que não existisse a tristeza. Queria também um cantinho onde as pessoas dessem gargalhadas alto sem terem medo que ninguém olhe de lado. Um lugar onde as pessoas não se odiavam nem se zangavam, ou então podia ter uma bruxa má, mas essa era sempre derrotada pelo lado bom. Tal como quando somos pequenos pensamos que o bem reina sempre. Basicamente eu queria era um mundo cor-de-rosa, mas com sabor a morango. Eu nesse mundo imaginário era feliz, acredito que sim.
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