12 de abril de 2008

Doce amargo

Senti o sabor salgado do mar quando me sentei relativamente perto de ti, olhava-te ao longe na esperança de assim acalmar a dor que sentia por te ter longe, de mim e do meu amor. Nunca vi ninguém brilhar tanto como tu brilhas, tu não me satisfazes, tu completas-me. Tu não és um sonho, és a miragem que eu anseio ter, agora e para sempre. O sabor salgado virou doce no momento que olhaste para trás e viste-me, não tive tempo para desaparecer, mas a alma desapareceu quando me olhaste com desprezo. Ignoraste-me o resto da tarde toda, a mim e ao meu amor. (tal como fizeste sempre)

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