12 de abril de 2008

Memória

Matei-te de uma vez por todas a sangue frio, pedi-te demasiadas vezes para ires embora mas tu sempre ficaste. Nos meus olhos só tinha ódio. Não sinto remorsos por ter-te morto, a ti. Afinal de contas eras só a lembrança, a recordação do passado. Passado esse que me atormenta até hoje. E agora morreste, memória.

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